domingo, 4 de novembro de 2012

Arroz de Alhos com Ananás



Ingredientes:


350 g de arroz cozido
300 g de ananás descascado
2 dentes de alho
3 colheres de sopa de azeite
1 raminho de coentros, picados
canela em pó para polvilhar, se se desejar
sal q.b.










Modo de preparação:


Cozer o arroz, em água temperada com pouco sal.

Cortar o ananás aos pedacinhos.

Descascar os alhos e esmagá-los.

Levar ao lume uma frigideira com o azeite, e deixar o azeite aquecer. Quando estiver quente, juntar-lhe os pedacinhos de ananás e os alhos, deixando cozinhar até o ananás ficar douradinho. Quando o ananás estiver douradinho, adicionar o arroz ao preparado, misturando bem. Depois juntar os coentros, temperar com sal (se se achar necessário), e mexer tudo até obter uma mistura mais ou menos homogénea.

Se se desejar, polvilhar o arroz com canela e decorá-lo a gosto.


 

Servir  e... apreciar!!!


Sugestão: Este arroz é muito bom para acompanhar carnes assadas.


Receita do «Arroz de Alhos» "adaptada" a partir de uma retirada do site www.teleculinaria.pt, e que é uma das receitas da Revista «TeleCulinária» n.º 450 (de Janeiro de 2007).

Retirei esta receita da Internet durante o mês de Outubro de 2012. (...)


Molho de Iogurte (2)



Ingredientes:


2 iogurtes naturais
sal q.b.
pimenta q.b.
«molho inglês» q.b.
sumo de 1/2 limão
1/2 molhinho de cebolinho, picado







 

Modo de preparação:


Misturar muito bem todos os ingredientes.



Servir e... apreciar!!!


Receita do «Molho de Iogurte» "adaptada" a partir de uma retirada do site www.teleculinaria.pt, e que é uma das receitas da Revista «TeleCulinária» n.º 1172 (de Julho de 2001).

Retirei esta receita da Internet durante o mês de Outubro de 2012. (...)


Molho de Iogurte (1)



Ingredientes:


3 dl de iogurte natural
6 colheres de sopa de sumo de limão
1 dente de alho esmagado
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de pimenta moída






Nota: Com estas quantidades de ingredientes obtém-se cerca de 3,5 dl de «molho de iogurte».





 

Modo de preparação:


Colocar todos os ingredientes na batedeira e bater até ficar tudo muito bem misturado.



Servir (imediatamente) e... apreciar!!!


Receita do «Molho de Iogurte» "adaptada" a partir de uma retirada da internet, durante ou depois de Abril de 2012.

(...)



sábado, 3 de novembro de 2012

Pescada com Broa


 

Ingredientes:


4 postas de pescada
300 g de miolo de broa
100 g de bacon
1 pimento
1 cebola
2 dentes de alho
1 dl de azeite
1 limão
6 colheres de chá de oregãos
pimenta q.b.
sal q.b.

Nota: Eu não gosto de colocar o pimento.




 
 
 
Modo de preparação:


Depois de limpas, temperar as postas de pescada com sal, pimenta, o sumo e a raspa da casca de limão.

Ligar o forno a 180 ºC.

Descascar a cebola e os alhos,  e picá-los muito finamente para um tabuleiro de loiça (que dpois irá ao forno e será utilizado para servir o prato). Juntar-lhes o bacon cortado em pedacinhos.

Se se quiser colocar o pimento, deve-se cortá-lo ao meio, retirar-lhe as pevides e as peles brancas, e cortá-lo aos pedacinhos. Depois deve-se juntá-lo ao aos outros ingredientes que estão no tabuleiro de loiça.

Temperar os ingredientes que estão no tabuleiro de loiça, com sal e pimenta, e adicionar os oregãos. Misturar tudo muito bem, e espalhar pelo fundo do tabuleiro de loiça.

Escorrer as postas de pescada e reservar a marinada.

Passar as postas de pescada pelo miolo de broa, pressionando ligeiramente para que fiquem bem cobertas e, depois, colocá-las no tabuleiro de loiça, em cima da mistura de cebola.

Misturar muito bem a marinada e o azeite, até se obter um preparado homogéneo. Deitar esta mistura sobre a pescada e levar ao forno durante 20 minutos.

Retirar o tabuleiro do forno e decorar a gosto.



 

Servir (quente) e... apreciar!!!


Sugestão: Acompanhar este prato de peixe com puré de batata e salada.



Receita da «Pescada com Broa» "adaptada" da partir da da página 112 da Revista «TeleCulinária» n.º 1596, de 09.Novembro.2009, do Chefe António Silva.



Risotto de Morangos





Este «Risotto de Morangos» («Risotto alle Fragole») é muito bom para acompanhar carnes assadas no forno e carnes grelhadas.

No Verão de 2009  (ou por altura do S. António ou em Agosto) fiz este risotto em casa dos meus primos Sérgio e Rute, nas Caldas da Raínha!!!

Em Agosto de 2009, fizeram-me um outro «Risotto alle Fragole», em Itália. (Foi a Signora Loide quem o fez para mim, em Bassano del Grappa (Vicenza (Veneto))!)

Tenho andado à procura da receita, mas não a encontrava. Esta semana, entre domingo (28.Outubro.2012) e ontem (02.Novembro.2012 (6ªf)) tenho perguntado ao Sérgio se tem a receita (porque lhes dei uma), mas ele também não a encontrou. Hoje, finalmente, encontrei esta receita!!!
 
 
 
 

Ingredientes:


Para 4 pessoas:

1 cebola pequena
2 colheres de sopa de azeite
4 chávenas de chá de arroz para risotto (arbóreo ou carolino)
1 chávena de chá de vinho branco seco
6 chávenas de chá de água
300 g de morangos frescos (ou aproximadamente 30 unidades)
noz moscada q.b.
pimenta q.b.
sal q.b.



 
 
 
 





Modo de preparação:


Lavar muito bem os morangos, retirar-lhes o pé, e deixá-los escorrer. Depois, reservar alguns dos morangos que se cortam aos cubinhos e, com a ajuda de uma varinha mágica, obter um creme com os restantes morangos.



Refogar a cebola com o azeite.

Assim que estiver refogada, acrescentar o arroz próprio para risotto, e deixá-lo refogar durante algum tempo.

Juntar o vinho branco e ir mexendo, em lume brando, até que o vinho se reduza a metade, por evaporação.

Adicionar a água fria ao arroz. Temperar com sal, a gosto.

Quando o risotto estiver quase pronto (aproximadamente 15 minutos após começar a ferver), acrescentar-lhe o creme de morangos e os morangos, mexendo bem para incorporá-los ao arroz.

Adicionar a pimenta e a noz moscada, a gosto. Continuar a mexer, até atingir o «ponto de risotto» (ponto em que o arroz fica al dente, cremoso e bastante molhado).


 


Servir e... apreciar!!!


Sugestão: Se se utilizar ananás em vez de morangos, também se obtém um delicioso risotto para acompanhar carnes assadas ou grelhadas!



Receita do «Risotto de Morangos» "adaptada" da partir da da página 16 da Revista «eu COZINHO» Especial n.º 1 (Especial Itália).



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Ravioli Capresi (Raviolis (à moda) de Capri)









Esta receita de «Ravioli Capresi», que em português significa «Raviólis (à moda) de Capri», é originária da região italiana de Campania (Campânia). Este é indiscutivelmente um dos pratos típicos da ilha de Capri. São tantos os gourmets e cozinheiros que, entretanto, se apaixonaram por este prato que já são muitas as receitas existentes, todas elas convincentemente consideradas como as originais. É óbvio que cada um poderá escolher o modo de preparação que mais lhe agrade, mas existem duas regras básicas para preparar os verdadeiros «Ravioli Capresi»:
- a massa para os «Ravioli» nunca leva ovos . O ovo é para misturar com o queijo;
- o recheio baseia-se sempre na utilização de queijo «caciotta» fresco. Os puristas insistem que se deverá utilizar apenas o queijo «caciotta» de Capri, enquanto que outros cozinheiros admitem uma mistura de queijo «caciotta caprese», de queijo «caiotta romana» e de queijo parmesão.




Não foi só nos tempos mais recentes que Capri (Campania (Itália)) se tornou num ideário turístico. Já Homero cantou a ilha com o nome de Antheomoessa (terra próspera), os colonialistas gregos chamavam-lhe Capros (javali, em alusão à sua forma), os romanos deram-lhe o nome de Capraea (ilha agreste, rochosa) ou Insula Sirenussae (Ilha das Sereias) e, para o Imperador Tibério era simplesmente a Apragopolis, um Sanssouci da doce ociosidade. Todos estes atributos reflectem os contrastes que dão um irresistível encanto à ilha de Capri, umas vezes agreste, outras bem suave.







Ingredientes:



Para a massa:



1 kg de farinha de trigo
150 ml de azeite




Para o recheio:





4 queijos «caciotta capresi» (queijos moles de Capri)
1/2 queijo «caciotta romana» (queijo mole de Roma)
50 g de queijo parmesão + queijo parmesão (ralado) para polvilhar os raviolis no momento de  os servir
1 ovo
pimenta q.b.
manjerona
molho de tomate, para acompanhar





Modo de preparação:


1ª) Preparar a massa dos raviólis, assim:

  • Trabalhar a farinha com a quantidade suficiente de água a ferver, até obter uma massa elástica. Incorporar lentamente o azeite. Envolver a massa num pano húmido e deixá-la a repousar.




2º) Preparar o recheio dos raviólis, assim:

  • Cortar os queijos moles em pedaços pequenos.
  • Ralar o queijo parmesão.
  • Numa tigela, misturar os queijos moles, o queijo parmesão, o ovo, a pimenta e a manjerona.




3º) Acabar de preparar os «Ravioli Capresi», assim:


  • Estender a massa, de  modo a que fique fina, até formar um rectângulo.  Cortar esse rectângulo ao meio.
  • Sobre uma das metades da massa estendida, colocar pequenos montinhos de recheio, a intervalos de 5 cm. Cobrir com a outra metade da massa e fazer pressão, com os dedos, à volta dos montinhos. Cortar pequenos quadrados de massa, com a ajuda de uma carreta, ou mesmo de uma faca.
  • Coszer os raviólis em bastante água temperada com sal, durante 5 minutos.
4º) Se necessário, fazer o molho de tomate.



Servir   (com molho de tomate e queijo parmesão ralado) e... apreciar!!!










Receita dos «Ravioli Capresi (Raviolis`(á moda) de Capri)» da página 352 do livro «CULINÁRIA ITÁLIA. Especialidades Italianas», de Claudia Piras, da «h.f.
ulmmann».



Insalata Caprese (Salada de Capri)




Esta receita de «Insalata Caprese», que em português significa «Salada de Capri», é originária da região italiana de Campania (Campânia).

Não foi só nos tempos mais recentes que Capri (Campania (Itália)) se tornou num ideário turístico. Já Homero cantou a ilha com o nome de Antheomoessa (terra próspera), os colonialistas gregos chamavam-lhe Capros (javali, em alusão à sua forma), os romanos deram-lhe o nome de Capraea (ilha agreste, rochosa) ou Insula Sirenussae (Ilha das Sereias) e, para o Imperador Tibério era simplesmente a Apragopolis, um Sanssouci da doce ociosidade. Todos estes atributos reflectem os contrastes que dão um irresistível encanto à ilha de Capri, umas vezes agreste, outras bem suave.



Ingredientes:






4 tomates grandes
250 g de queijo mozzarella de búfala («mozzarella di bufala»)
manjericão fresco
orégãos
pimenta preta, moída de fresco
azeite virgem extra
se se desejar, pode-se também temperar com sal fino, quando se temperar com a pimenta




Modo de preparação:


Lavar as folhas de manjericão frescas, e deixá-las a escorrer.


Lavar bem os tomates, retirar-lhes o pé e cortá-los às fatias circulares.


Cortar a mozzarella às fatias circulares.


Dispor, em pratos ou travessas de servir, as fatias de tomate e mozzarella, de modo a que as fatias se sobreponham um pouco. Por cima, colocar folhas de manjericão frescas, e polvilhar com orégãos e pimenta moída. Regar com bastante azeite.








Se necessário, colocarno frigorífico até ao momento de servir.




Servir (de preferência com pão branco)  e... apreciar!!!






Receita  adaptada da da «Insalata Caprese (Salada de Capri)» da página 352 do livro «CULINÁRIA ITÁLIA. Especialidades Italianas», de Claudia Piras, da «h.f. ulmmann».



Pasta all Pomodoro Crudo (Massa com Tomate Cru)




Esta receita de «Pasta al Pomodoro Crudo», que em português significa «Massa com Tomate Cru», é originária da região italiana de Campania (Campânia).


Ingredientes:






400 g de tomate-cereja
1 dente de alho picado
1 colher de sopa de manjericão picado
azeite virgem extra
sal q.b.
pimenta q.b.
400 g de esparguete ou de «rigatoni»
orégãos
1 colher de sopa de salsa picada
Se se desejar, depois de pronta, pode-se polvilhar com queijo «Grana Padano» ou com queijo Parmesão, ralado









NOTA: Eu gosto muito mais desta massa sem a salsa.






Modo de preparação:


Lavar bem os tomates, retira-rlhes os pés e cortá-los aos cubinhos.


Numa tigela, misturar bem o tomate, o alho e o manjericão. Regar com bastante azeite e temperar bem, com sal e pimenta.

Cozer a massa al dente, escorrê-la e, depois, juntá-la ao preparado que se fez com o tomate. Polvilhar com orégãos e salsa. Misturar tudo muito bem.

Servir de imediato e... apreciar!!!






Receita da «Pasta al Pomodoro Crudo (Massa com Tomate Crú)» das páginas 338 e 339 do livro «CULINÁRIA ITÁLIA. Especialidades Italianas», de Claudia Piras, da «h.f. ulmmann».



segunda-feira, 30 de julho de 2012

Parmigiana de Beringelas





Acompanhamento.
Uma curiosidade: O nome desta preparação, contrariamente a quanto possa parecer, não significa em absoluto "beringelas de Parma", mas ao contrário deriva de "Parmiciana", que é o conjunto das tiras de madeira, sobrepostas, que formam uma persiana e que fazem lembrar a disposição das beringelas neste prato.



Ingredienti:


4 beringelas grandes
700 ml de molho de tomate
250 g de queijo «mozzarella fior di latte» (exteriormente assemelha-se ao queijo «mozzarella», no entanto não é feito com leite de búfala, mas sim com feito com leite de vaca )
2 dentes de alho
4 folhas de manjericão
5 colheres de sopa de queijo parmesão («parmigiano»), ralado
azeite virgem extra
sal q.b.







Modo de preparação:


Lavar e descascar as beringelas, e depois cortá-las às fatias finas, no sentido do comprimento. Colocá-las num escorredor (de massa), polvilhá-las com sal e cobri-las com um peso, para facilitar a saída da água que contêm. Escorrer as fatias de beringela e fritá-las em azeite.


Numa panela "média", fritar os dentes de alho picados, num fio de azeite, apenas até ficarem dourados. Retirar os dentes de alho do azeite.  Juntar o molho de tomate ao azeite do qual foram retirados os dentes de alho. Deixar apurar por algum tempo em lume brando. Depois retirar do fogo e juntar-lhe o manjericão cortado aos bocadinhos e uma pitada de sal e passar tudo muito bem com a «varinha mágica».


Untar com azeite o interior de um tabuleiro de servir que possa ir ao forno. Distribuir uma camada de beringelas dentro do tabuleiro, cobrir essa camada com molho de tomate sobre o qual se espalha queijo parmesão ralado, para finalmente se colocar subtis fatias de queijo «mozzarella». Repetir esta operação, alternando camadas de beringela, molho de tomate, queijo parmesaão ralado e fatias de queijo «mozzarella», até que todos os ingredientes acabem, sendo que a última camada deve ser de molho de tomate.


Espalhar uns fios de azeite sobre a última camada de molho de tomate.


Levar o tabuleiro ao forno, para a «Parmigiana de Beringelas» cozer, com o forno a 200 ºC, durante cerca de 45 minutos.





Servir (bem quente) e... apreciar!!!



Riceita da «Parmigiana de Beringelas» («Parmigiana di melanzane») da página 143 do livro de receitas «Le grandi ricette della Cucina Italiana. (Antipasti, primi, secondi, contorni e dolci.)», da «Food Editore», ao cuidado de Monica Nastrucci.

Parmigiana di Melanzane






Contorno.
Una curiosità: Il nome di questa preparazione, contrariamente a quanto può sembrare, non significa assolutamente "melanzane di Parma" ma deriva invece da "Parmiciana", ovvero l'insieme dei listelli di legno, sovrapposti, che formano la persiana e che ricordano la sistemazione delle melanzane in questo piatto.
Ingredienti:


4 melanzane grandi
700 ml di salsa de pomodoro
250 g di mozzarella fior di latte
2 spicchi d'aglio
4 foglie di basilico
5 cucchiai di zuppa di parmigiano
olio d'oliva extravergine
sale






Modo de preparazione:

Lavate e mondate le melanzane, quindi tagliatele a fette non troppo sottili nel senso della lunghezza. Disponetele in uno scolapasta, spolverizzatelle di sale e copritele con un peso per facilitare la fuoriuscita dell'acqua. Scolate le fette di melanzane, trizzatele bene e friggetele in olio d'oliva.


In una pentola sofriggete in un filo d'olio l'aglio tritato e, appena sará dorato, eliminatelo e versate il pomodoro; fate ridurre, togliete dal fuoco, insaporitecon basilico a pezzeti, un pizzico di sale e passate al passaverdura.


Distribuite le melanzane sul fondo di una pirofilaprecedentemente oliata, coprite con un mestolo di salsa di pomodoro, spolverizzate di parmigiano grattugiato e coprite con fettini sottili di mozzarella.


Ripetete questa operazione alternando strati di melanzane, salsa , parmigiano grattugiato e mozzarella fino al esaurimento degli ingredienti. L'ultimo strato deve essere di salsa. Irrorate con un filo d'olio e cuocette in forno a 200 ºC per circa 45 minuti.



Servite (ben calda) e... apprezzate!!!



Ricetta della «Parmigiana di melanzane» dalla pagina 143 del libro di ricette «Le grandi ricette della Cucina Italiana. (Antipasti, primi, secondi, contorni e dolci.)», di «Food Editore», a cura di Monica Nastrucci.

Molho Béchamel (ou Molho Branco)




O «Molho Béchamel» é um molho de base, que é muitas vezes utilizado como elemento de partida para composições mais elaboradas. É um dos molhos basilares da cozinha italiana e da cozinha francesa, mas também está muito difundido no mundo anglo-saxónico onde é conhecido como «Molho Branco». A preparação actual consiste em deitar um «roux», uma massa feita com manteiga e farinha cozidas, em leite quente, com uma pitada de sal e uma pitada de noz moscada, que se leva a ferver, de modo a que o molho fique mais espesso e esconda a colher. A densidade final deste molho dependerá das proporções entre manteiga e farinha presentes no «roux», e de durante quanto tempo o próprio molho estará a cozer.

Na sua origem, obtinha-se o «Molho Béchamel» a partir de uma cozedura lenta de leite, caldo de carne e especiarias, misturados, juntando-se-lhe natas. Inicialmente, o «Molho Béchamel», nascido na Toscana, era conhecido como «Molho-Cola» e foi levado para França por Catarina de Médicis. O seu nome actual teve o seu aparecimento no receitário «Le cuisinier français» - «O cozinheiro francês» (publicado em 1651), de François Pierre de La Varenne (1615-1678)  - cozinheiro de Nicholas Chalon du Blé, Marquês de Uxelles. Este receitário é um dos alicerces da cozinha francesa. O nome deste molho visava prestar homenagem ao cortesão Louis de Béchameil (1637-1703), Marquês de Nointel, o qual é muitas vezes indicado como sendo o inventor da receita.

Em Italia o «Molho Béchamel» está particularmente presente na cuzinha emiliana. Alguns dos pratos mais populares baseados neste ingrediente são: as lasanhas, os canelones, diversas variedades de massas no forno, a massa dos 4 queijos e o timbalo.

Uma variante do «Molho Béchamel» é o «Molho Mornay».

Ingredientes:


1 l de leite gordo
80 g de farinha de trigo
80 g de manteiga
noz moscada q.b.
sal q.b.







Modo de preparação:


Colocar o leite a ferver, numa panela de tamanho "médio".
Derreter a manteiga num tachinho. Quando a manteiga estiver quase derretida, juntar-lhe a farinha e mexer com uma vara de arames. Deixar cozer durante 2 minutos. Assim que o composto ficar dourado, juntá-lo ao leite a ferver, mexendo bem, para evitar que se formem grumos. Juntar a noz moscada e o sal, e continuar a mexer tudo muito bem, até se obter um «Molho Béchamel» com a consistência desejada.



Servir (onde se quiser) e... apreciar!!!



Receita  do «Molho Béchamel» («Besciamella») da página 361 do livro de receitas «Lezioni di Cucina. (Un corso completo fotografato step by step.)», da «Food Editore».


Besciamella




La «Besciamella» è una salsa di base, che viene cioè spesso usata come elemento di partenza per composizioni più elaborate. È una delle salse basilari della cucina francese e italiana, ma è diffusa anche nel mondo anglosassone dove è nota come «Salsa bianca». La preparazione odierna consiste nel versare un «roux», un impasto fatto con burro e farina cotti, nel latte caldo (se si tratta di un «roux» freddo) o freddo (se il «roux» è caldo), con un pizzico di sale e un pizzico di noce moscata e portare ad ebollizione in modo tale che la salsa addensi e veli il cucchiaio. La densità finale della salsa dipenderà dalla proporzione tra burro e farina presenti nel «roux», e da quanto a lungo verrà cotta la salsa stessa.

Alle origini si otteneva la «Besciamella» con una lenta cottura di latte, brodo di carne e spezie, mescolate, con un'aggiunta di crema. Inizialmente la «Besciamella», nata in Toscana, era nota come «Salsa colla» e fu importata in Francia da Caterina de' Medici . Il nome attuale fece la sua comparsa nel ricettario «Le cuisinier français» - «Il cuoco francese», pubblicato nel 1651) - di François Pierre (de) La Varenne (1615 - 1678) cuoco di Nicolas Chalon du Blé, marchese d'Uxelles, il testo fondativo della cucina francese. Il nome aveva lo scopo di onorare il cortigiano Louis de Béchameil , marchese di Nointel (1637-1703), che viene a volte indicato come l'inventore della ricetta.

In Italia la «Besciamella» è particolarmente presente nella cucina emiliana . Alcuni popolari piatti basati su questo ingrediente sono: le lasagne , i cannelloni, le diverse varietà di pasta al forno, la pasta ai 4 formaggi e il timballo.

Una variante della «Besciamella» è la «Salsa Mornay».

Ingredienti:


1 l di latte intero
80 g di farina bianca "00"
80 g di burro
noce moscata
sale







Modo de preparazione:


Fate fondere il burro in una padella. Quando sarà quasi fuso unite la farina e mescolate con la frusta. Fate cuocere per 2 minuti. Appena il composto risulterà dorato unitelo al latte bollentee mescolate bene per evitare che si formino grumi. Unite la noce moscata, salate e mescolate ancora fino a ottenere una «Besciamella» dela cossistenza desiderata.


Servite (dove volete) e... apprezzate!!!



Ricetta della  «Besciamella» dalla pagina 361 del libro di ricette «Lezioni di Cucina. (Un corso completo fotografato step by step.)», di «Food Editore».


Molho de Iogurte (1)




Este molho é muito bom para acompanhar saladas de Verão!!! (Como, por exemplo, uma salada de alface, tomate-cereja, laranja, milho (de conserva) e azeitonas laminadas!)


Ingredientes:


4 iogurtes naturais
80 g de queijo ralado
colherese de sopa de azeite
1 colher de chá de salsa picada
1 colher de chá de cebolonho picado
1 colher de chá de orégãos
1 colher de chá de mostarda
sal q.b.
pimenta q.b.





Modo de preparação:


Numa tigela, misturar os iogurtes, a salsa, o cebolinho, os orégãos, a mostarda, o queijo ralado e o azeite.


Temperar com sal e pimenta e bater bem, até se obter um creme homogéneo.


Colocar no frigorífico até à hora de servir.



Servir (regando a salada com este molho) e... apreciar!!!



Receita do «Molho de Iogurte» tirada da receita «Salada colorida com molho de iogurte» da página 334 da revista «TELEculinária e doçaria» nº 1421, de 03.Julho.2006, do Chefe António Silva, no ?º Volume (do número ? ao ?)

domingo, 22 de julho de 2012

Tarte de Camarão




A primeira vez que comi esta «Tarte de Camarão» foi de uma feita pela minha cunhada Cristina, na Festa de Aniversário (deste ano) do meu irmão!


Era mu(uuuiii)ito... boa!!! 



 
Ingredientes:

Para a «massa»:


250 g de farinha de trigo
0,5 dl de azeite + 1 colher de sopa de azeite para untar
1 ovo
1 pitada de sal
um pouco de água



Para o recheio:

250 g de miolo de camarão
colheres de sopa de manteiga
1 dente de alho (picado)
1 ramo de cebolinho
sal q.b.
pimenta q.b.
1 pacote de natas (cerca de 200 ml)
2 ovos
200 g de queijo mozarela ralado («Mozzarella» em italiano.)
 

 




 


Modo de preparação:


 
1º) Fazer a «massa», assim:
  • Untar uma forma de tarte, circular, com fundo amovível, com a colher de sopa de azeite.
  • Colocar a farinha numa tigela grande e envolvê-la com os 0,5 dl de azeite. Depois juntar o ovo e a pitada de sal. Amassar tudo, juntando água aos poucos, até se obter uma massa maleável e bem ligada. Tender a massa e forrar a forma de tarte com ela.

2º) Fazer o «recheio de camarão», assim:
  • Num tachinho "grande", alourar, ao lume, a manteiga. Juntar-lhe o miolo de camarão, o alho picado e o cebolinho picado, até o camarão ganhar cor. Temperar com sal e pimenta.

3º) Acabar de preparar a «Tarte de Camarão», assim:
  • Espalhar o preparado de camarão sobre o fundo da forma da tarte, depois de reservar alguns camarões inteiros para a decoração da tarte.
  • Bater as natas juntamente com os 2 ovos e, depois, verter esta mistura sobre os camarões que estão no fundo da forma da tarte.
  • Polvilhar a tarte com o queijo ralado e levá-la ao forno, a 190 ºC, durante 25 a 30 minutos.
  • Desenformar a tarte assim que esta for retirada do forno, colocá-la num prato de servir e decorá-la a gosto, com os camarões que se reservou para esse efeito.
  •  
Nota: Se se desejar, pode-se decorar a parte do prato que fica sem tarte com meias rodelas de tomate.


 
Servir (de preferência ainda quente) e... apreciar!!!



Receita adaptada da da «Tarte de Camarão» da página 68 da revista «click in Gourmet)» «Especial Clássicos»,  acho que da Primavera de 2011


A Minha Massa de Camarões



Digo que é "Minha", pois é uma receita que eu fui criando/experimentando, até chegar a este ponto!


Em Outubro de 2010 participei num concurso da «Milaneza», com motivo do «Dia Mundial das Massas (25 de Outubro)»!!! Nesse concurso a «Milaneza» ia sortear 100 exemplares autografados do livro «As Minhas Receitas de Massas», do Chefe Vítor Sobral, com fotografias de Nuno Correia, da Editora «a esfera dos livros». (Participei no concurso a 24 ou já a 25.Outubro.2010.) E ganhei mesmo 1 dos 100 livros autografados!!! [Fiquei sem saber se fiquei em 98º lugar ou se fui a 98ª pessoa a participar, pois o meu nome era o 98º da lista de divulgação dos vencedores e a lista não estava ordenada por ordem alfabética, nem explicavam qual era o tipo de ordenação escolhido para a referida lista!!!] 





Este é um dos pratos de que gosto muito!!!



Ingredientes:
1 emabalagem de «Tagliatelle all Ouvo», da «Milaneza» (cerca de 500 g) [Ou «Fettuccine», da «Milaneza» (cerca de 500 g)]
1 "fio" de azeite
1 dente de alho
1 pitada de sal
2 colheres de sopa de manteiga
+/- 400 g de miolo de camarão, de preferência, já cozido
+/-  200 g de cogumelos (laminados ou para laminar)
+/-  200 g de ervilhas
1 cálice de Vinho do Porto (tinto)
1 pacote de natas (cerca de 200 ml)
sal q.b., se se desejar adicionar mais sal além do que já contém o miolo de camarão


Notas:
- As quantidades aqui indicadas, nesta receita, são para 4 pessoas que comam... benzinho!
- Se o miolo de camarão não estiver previamente cozido, terá que ser cozido.
- Eu não costumo adicionar mais sal, além do que já contêm os camarões.





Modo de preparação:


Colocar água numa panela "grande", para cozer a massa. Quando a água ferver, juntar-lhe o dente de alho (descascado), o "fio" de azeite e o sal (a gosto). Depois juntar-lhe a massa.


Quando a massa começar a ferver, levar uma panela larga e baixa (ou uma frigideira) ao lume. Colocar-lhe dentro a manteiga e assim que esta derreter, juntar-lhe os camarões, as ervilhas e os cogumelos (depois de lavados e bem escorridos). Deixar apurar e juntar-lhe o Vinho do Porto. Deixar apurar ainda mais e colocar-lhe as natas. Ir mexendo sempre até as natas ficarem um pouco espessas.


Entretanto, e assim que a massa estiver cozida, escorrê-la (e, se se quiser, retirar-lhe o dente de alho cozido) e juntar-lhe o preparado de camarões, ervilhas e cogumelos, envolvendo-os.


Servir quente e... apreciar!!!




Notas:
- Só se começa a fazer o preparado de camarões, ervilhas, cogumelos, Vinho do Porto e natas, assim que a massa começar a ferver, pois este é muito mais rápido de preparar do que a massa.
- Se se quiser pode-se não envolver o preparado de camarões, ervilhas, cogumelos, Vinho do Porto e natas, na massa, bastando servir este prato colocando o preparado sobre a massa. Se não se envolver e se sobrar é mais fácil aquecer e servir este prato.





Receita... minha!!!








domingo, 1 de julho de 2012

Quiche de Atum, Cogumelos, Milho, Cenoura e Ervilhas




Esta receita é dedicada à Ângela Fidalgo, que  foi quem... ma "deu"!!!

No ano lectivo de 2009/2010, eu, a Ângela Fidalgo, e outras colegas, acompanhamos os alunos de 7º Ano da "nossa" Escola, numa Visita de Estudo a Conímbriga, organizada pela Helga Barbosa (de História). Fizemos um picnic com tudo o que cada uma tinha levado. A Ângela levava uma deliciosa «Quiche de Atum, Cogumelos, Milho e Cenoura».

No ano lectivo de 2010/2011, nos dias 30.Junho.2012 (5ªf) e 01.Julho.2012 (6ªf),  eu, e outros colegas, acompanhamos os alunos de 5º e 6º Anos da "nossa" escola, numa Visita de Estudo a Lisboa e Oeiras, organizada pelo Basílio Silva. Como também íamos fazer um picnic no primeiro dia da Visita de Estudo, na noite anterior liguei à Ângela Fidalgo e pedi-lhe a receita desta «Quiche». Quem provou... gostou muito!!!



Ingredientes:


1 rolo de massa quebrada (com cerca de 230 g) previamente feita, ou a fazer, de acordo com, por exemplo, uma das seguintes receitas de «Massa Quebrada» que publiquei neste blogue:



1 cebola grande
1 dl (aproximadamente) de azeite
2 cenouras médias
150 g (aproximadamente) de milho (1 lata pequena)
185 g (aproximadamente) de cogumelos laminados (1 lata pequena)
150 g ervilhas
200 g (aproximadamente) de atum (1 lata pequena)
4 ovos
2 iogurtes naturais
1 pitada de sal
1 pitada de pimenta


Notas:
- Os ingredientes do "recheio" (cenouras, milho, cogumelos, ervilhas, atum, etc.)  podem ser colocados em quantidades ao gosto de cada um. Também se pode colocar menos ou mais ingredientes, conforme se preferir. Só é preciso ter cuidado para que não falte nem sobre demasiado "recheio".
- Pode-se usar/fazer molho béchamel para substituir o "molho" que se faz com os ovos, os iogurtes, o sal e a pimenta. Ou, se se preferir, pode-se utilizar natas de culinária.

Modo de preparação:


Ligar o forno a 200 ºC.

Descascar as cenouras, lavá-las e raspá-las.


Virar o azeite num tacho, de preferência, largo e não muito alto.


Descascar uma cebola, lavá-la e picá-la para dentro do tacho onde já se colocou o azeite.


Levar o tacho com o azeite e a cebola, ao lume e deixar a cebola refogar.


Assim que a cebola tiver refogado, juntar-lhe a cenoura raspada, o milho, os cogumelos laminados, as ervilhas, e o atum (já "partido" aos bocadinhos). Deixar que todos os ingredientes fiquem cozidos, mexendo de vez em quando.


Colocar, devidamente, a massa quebrada numa forma de tarte. Depois, picar a massa do fundo da forma, com a ajuda de um garfo.







Bater os ovos, juntamente com os iogurtes naturais, o sal e a pimenta, de modo a misturar tudo muito bem.


Colocar o preparado de azeite, cebola, cenoura, milho, cogumelos, ervilhas e atum dentro da forma de tarte, previamente forrada com a massa quebrada.


Espalhar o creme/preparado de ovos, iogurtes, sal e pimenta, sobre o preparado anterior, previamente colocado no interior da forma.


Levar a forma ao forno. Deixar cozer e alourar, até ficar... como gosta!


Assim que estiver pronta, retirar a «quiche» do forno.


Servir e... apreciar!!!


Nota: Esta «Quiche» tanto pode ser servida quente como não.


Receita da Ângela Fidalgo!







Massa Quebrada... para Salgados. (2)










A «Massa Quebrada» deve o seu nome à tendência que tem para se partir e ao aspecto que adquire depois de cozida. Isto é devido à maneira como é trabalhada, que deve ser rápida e leve. Os elementos que a compõem não são amassados, mas misturados uns com os outros.

A «Massa Quebrada» é, geralmente, composta por farinha, margarina, água e sal, podendo ainda levar ovos. A farinha utilizada é a de trigo.
Em pastelaria a «Massa Quebrada» é muito utilizada para bases de tartes, mas o seu uso mais generalizado é em "caixas" para salgados («patés», empadas, tartes/quiches, revestimento de aves, etc.).

Ingredientes:
Por exemplo:
250 g de farinha de trigo (+ farinha para polvilhar)
1 pitada de fermento em pó
1 pitada de sal
125 g de margarina «Vaqueiro»
1 ovo


Modo de preparação:

Peneirar a farinha com o fermento e o sal, formando um "monte", sobre a mesa ou sobre uma bancada, e abrir-lhe uma concavidade ao centro.
Deitar nessa concavidade a margarina cortada aos bocadinhos.
Trabalhar todos os elementos com uma espátula de metal ou com as pontas dos dedos, de modo a obter uma massa que se assemelhe a areia grossa.
Bater o ovo.

Abrir uma concavidade no preparado anterior e deitar aí o ovo batido.
Amachucar tudo rapidamente, moldar uma bola e deixar a massa descansar, tapada com um pano.
ATENÇÃO: Esta massa poderia ser preparada muito mais rapidamente se se colocasse todos os ingredientes numa tigela e se batesse tudo com uma batedeira eléctrica munida do batedor de ganchos. Depois de a massa estar batida, far-se-ia uma bola com ela, que depois se deixaria a repousar.

Estender a massa de modo a formar um rectângulo e que fique com uma espessura uniforme de menos de meio centímetro. Sempre que seja preciso, ao estender a massa, polvilhar a mesa ou a massa com um pouco de farinha para não "pegar", mas só a indispensável.





Utilizar... a gosto!!!

Notas:  Se a massa for para uma base de tarte salgada (ou «quiche»), estende-se a massa, com a ajuda de um rolo da massa, forra-se a forma com a massa, pica-se a massa do fundo da forma, com a ajuda de um garfo, reveste-se a massa com papel vegetal ou com folha de alumínio, enche-se a forma com feijão seco (ou ervilhas, ou pedrinhas), e leva-se a cozer ao forno.


Receita adaptada a partir da da «Massa quebrada» da páginas 19 do «Livro de bolos e bolinhos», do «Instituto Culinário da Margarina VAQUEIRO».

Massa Quebrada... para Salgados. (1)









A «Massa Quebrada» deve o seu nome à tendência que tem para se partir e ao aspecto que adquire depois de cozida. Isto é devido à maneira como é trabalhada, que deve ser rápida e leve. Os elementos que a compõem não são amassados, mas misturados uns com os outros.

A «Massa Quebrada» é, geralmente, composta por farinha, margarina, água e sal, podendo ainda levar ovos. A farinha utilizada é a de trigo.
Em Pastelaria a «Massa Quebrada» é muito utilizada para bases de tartes, mas o seu uso mais generalizado é em "caixas" para salgados («patés», empadas, tartes/quiches, revestimento de aves, etc.).





Ingredientes:

Por exemplo:
200 g de farinha de trigo (+ farinha para polvilhar)
100 g de margarina «Vaqueiro»
1 pitada de sal
1 dl de água


Modo de preparação:

Peneirar a farinha em monte, sobre a mesa ou sobre uma bancada, e abrir-lhe uma concavidade ao centro.
Deitar nessa concavidade a margarina cortada aos bocadinhos, e o sal.
Trabalhar todos os elementos com as pontas dos dedos, de modo a assemelharem-se a areia grossa, e adicionar a água de uma só vez.
Trabalhar rapidamente a massa, só para a unir.
Amachucar a massa («fraiser») 3 vezes e colocá-la a descansar, tapada com um pano.
Estender a massa de modo a formar um rectângulo e que fique com uma espessura uniforme de menos de meio centímetro. Sempre que seja preciso, ao estender a massa, polvilhar a mesa ou a massa com um pouco de farinha para não "pegar", mas só a indispensável.







Utilizar... a gosto!!!

Nota: Se a massa for para uma base de tarte salgada (ou «quiche»), estende-se a massa, com a ajuda de um rolo da massa, forra-se a forma com a massa, pica-se a massa do fundo da forma, com a ajuda de um garfo, reveste-se a massa com papel vegetal ou com folha de alumínio, enche-se a forma com feijão seco (ou ervilhas, ou pedrinhas), e leva-se a cozer ao forno.



Receita adaptada a partir da da «Massa quebrada» da página 36 do livro «O meu livro de PASTELARIA», de Francine Dupré, do «Instituto Culinário da Margarina VAQUEIRO».